Organizações de direitos humanos de oito países latino-americanos, reunidas no Workshop sobre ‘Progressos e Desafios em Direitos Humanos’, organizado pelo Comitê de Familiares de Detidos Desaparecidos em Honduras (COFADEH), manifestaram solidariedade ao caso da trabalhadora doméstica Sônia Maria de Jesus e exigiram sua liberdade.
Sônia permaneceu por 40 anos em situação análoga à escravidão como trabalhadora doméstica, sem remuneração e sem descanso na casa da família do desembargador do Supremo Tribunal de Santa Catarina, Jorge Luiz Borba.
Ela foi privada de seu direito à alfabetização, aos cuidados básicos de saúde, aos documentos de identidade e a uma vida de relações sociais.
“Toda a equipe da COFADEH adere fortemente a essa campanha que exige a liberdade de Sônia. Você será livre!”.
Mais apoios
A Rede Nacional de Defensores dos Direitos Humanos de Honduras (RENADH) também aderiu à campanha global pela liberdade e respeito aos direitos de Sônia Maria de Jesus.
“Como defensores dos direitos humanos, somos solidários e exigimos liberdade para Sônia”, afirmaram os ativistas hondurenhos